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Letras de músicas - letra de música - letra da música - letras e cifras - letras traduzidas - letra traduzida - lyrics - paroles - lyric - canciones - VIDA DE OPERáRIO - BEZERRA DA SILVA - música e letra

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Vida De Operário letra


Aí meu irmão quando eu cheguei da obra
Só tinha o lugar do barraco
A chuva levou embora tudo malandragem

Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto

Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto

Pego o trem de madrugada
Em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço
É rua do avesso lá na construção

O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro a janeiro
Passa fome e mora na rua

Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto

Nem dá pra esquentar a cama
Atleta sem fama sou banda sem nome
Eu sou apenas mais que não tenho nenhum
Meu salário é de fome
O trem me pega na esquina e em cada marmita
A comida só mingua

Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua
Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua

Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto

Pego o trem de madrugada
Em cada parada não tem solução
Meu verdadeiro endereço
É rua do avesso lá na construção

O operário Brasileiro é mesmo agulha
Que costura e fica nua
Trabalha de janeiro a janeiro
Passa fome e mora na rua

Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto

Nem dá pra esquentar a cama
Atleta sem fama sou banda sem nome
Eu sou apenas mais que não tenho nenhum
Meu salário é de fome
O trem me pega na esquina e em cada marmita
A comida só mingua

Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua
Já não tenho pro café e só provo filé
Quando mastigo a língua

Quando o destino me pisa o barraco desliza
Sou quase um defunto
E se escapo e não corro me expulsão do morro
Pra outro conjunto

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